sábado, 28 de julho de 2012

Como Reproduzir os Periquitos Australianos


Os Periquitos devem estar com a saúde perfeita na época de reprodução, ou seja, já devem ter feito a muda das penas por completo, devem estar “cantando” forte e os machos devem estar com a membrana que cobre a parte superior do bico num tom azul bem forte, a não ser que sejam lutinos, aí a cor será um tom púrpura mais suave, já as fêmeas ficam com uma cor marrom chocolate.

Como Reproduzir os Periquitos

Se bem tratados podem chocar o ano inteiro, contudo não é aconselhável pois acaba desgastando de mais o casal. Com cerca de 01 ano o casal já está pronto para reproduzir, bastando para isto que seja colocado na gaiola criadeira ou no viveiro um ninho em forma de caixa, destes que são facilmente encontrados em lojas agropecuárias, ou então você mesmo pode fazer seu próprio ninho para periquitos.

Se você colocar vários periquitos em uma mesma gaiola ou viveiro, caberá as fêmeas fazer a escolha dos casais, ou seja, ela irá escolher o periquito com o qual irá procriar. Caso esteja em dúvida sobre qual o melhor método de reprodução, sugiro que leia as postagens “Criação de pássaros em Gaiolas Individuais” e também “Criação de pássaros em Viveiro ou Colônias

A fêmea bota em média 5 ovos por ninhada e o período de incubação é normalmente de 18 dias, podendo variar e chegar até 21. Após o nascimento deve-se reforçar a alimentação dos pais, deixando a disposição, além da alimentação básica, alguma farinhada a base de ovo, verduras e legumes como couve, almeirão, jiló e cenoura ralada.

Normalmente os Periquitos são aves de fácil trato e que reproduzem muito bem em casa, contudo alguns problemas podem surgir, por isso é aconselhável que você coloque um casal jovem, mas que tenha mais de 01 ano de vida, para procriar, deixe-os em uma gaiola de bom tamanho e evite o máximo troca-la de lugar, qualquer mudança brusca do local da gaiola ou do ninho pode fazer com que a fêmea abandone os ovos. Evite deixar a gaiola em locais que peguem correntes fortes de vento, e se for o caso, cubra a gaiola a noite.

sábado, 14 de abril de 2012

Como fazer a papa caiseira !


De Frutas:
Escolha sempre 2 frutas ex:
Maçã(sem semente) e Banana

De legumes:
Escolha sempre 2 legumes ex:
Beterraba e Cenoura

De Folhas:
Escolha sempre 2 folhagens ex:
Escarola e Espinafre

De Pão:
Pão com leite ou água
(esta não é necessário acrescentar
a água para não ficar grossa)

Em qualquer uma das papas: MODO DE PREPARO

Coloque no liquidificador ou passe
No processador até ficar com
Uma textura de purê
Acrescente 2 colheres de Neston
Ou Mucylon e coloque água a gosto
Até ver que a papa não esta grossa
E esta fácil de aplicar ao filhote com a seringa
você também pode acrescentar sementes
para poder bater ou processar junto
mas elas tem que estar descascadas.

A farinhada caseira


Receita da uma farinhada de ovo caseiraA quantidade dos ingredientes depende do número de psitacideos a serem alimentadas. Calcule de 2 a 3 colheres de café cheias de farinhada para cada ave. A seguinte receita é a menor quantidade que dá para se fazer de uma farinhada e deve-se descartar eventual sobra : 1 ovo pequeno cozido por aproximadamente 10 minutos (após a fervura), e espremido no espremedor de batatas. Acrescente ao ovo 1 colher de sobremesa de mucilon, 1 outra de neston, 2 de fubá tipo MILHARINA, KIMILHO (fubá de milho em flocos), 1 pitada de sal. Pode ser acrescida a essa mistura, cenoura e/ou couve raladas. Em épocas de reprodução e muda de penas, ponha 1 pitada do pó de Aminomix (você pode adquirir em Pet Shop). Sirva a farinhada ainda morna, e retire-a caso tenha sobras, no mesmo período do dia, devido ao ovo. 

FARINHADA 2

Fácil, apenas frite um ovo sem óleo mexendo sempre para ficar igual a uma farofa, depois acrescente quirela de milho ou farinha de milho (duas colheres de sopa para cada ovo), misture e pronto, se quiser acrescente níger,golza ou ainda um suplemento mineral ou vitamínico em pó. 

FARINHADA 3

Outra farinhada: para cada ovo cozido amassado + 1 colher de sopa de proteína de soja texturizada + 1 colher de sopa bem cheia de farinha de milho média + 1 colher de sopa bem cheia de milheto. Dar 1 vez por semana.Pode-se eventualmente acrescentar uma pitada de levedura de cerveja (rica em complexo B). Experimentar colocar Mucilon junto com o ovo cozido. Espremer uma cenoura cozida junto com o ovo.

FARINHADA 4

Farinha de rosca 20%, Neston (Floco de cereais ­ trigo, cevada e aveia)- 60%, Farinha Láctea ­ 20%. Para cada quilo de farinhada pronta acrescentar 45 gramas de pré-mix (aminoácidos essenciais) encontrado em lojas de animais e 45 gramas de fosfato bi-cálcico.Para cada quatro colheres (sopa) das farinhas acrescentar um ovo cozido triturado.

O que não dar para o periquito !


Todos os tipos de batatas (cruas ou verdes), alfaces que tenham sido tratadas com produtos químicos, toranja, ameixas, limão e abacate (segundo algumas experiências, este pode revelar-se venenoso para os periquitos) não devem ser dados aos periquitos.

O que é INO ?



 Ino é um factor responsável pelos Albino , Lutino e Cremino.
Esse factor você pode distinguir pela : cor ,olhos e patas .
Os olhos dos Inos são Vermelhos
E na pata é estremamente rosa

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Habitat dos Periquitos



Os periquitos da Austrália podem ser criados em gaiolas, aviários em recinto fechado, gaiolas de criação ou num aviário ao ar livre. Não é sensato rodeá-los de plantas, uma vez que as destroem, roendo-as. No entanto, gostam de trepar aos objectos ao seu alcance. Os periquitos Australianos são aves resistentes que podem ser criados num aviário ao ar livre, durante o inverno, desde que tenham acesso a um abrigo nocturno com um bom isolamento.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Como fazer a Ovoscopia.


A ovoscopia é um procedimento simples mas muito importante para o processo de reprodução de qualquer pássaro. Através da Ovoscopia podemos verificar se os ovos estão realmente galados e caso não estejam, podemos retirar os ovos e fazer com que o casal inicie uma nova postura, com isso ganhamos tempo evitando que a fêmea fique chocando ovos que não iriam dar nenhum filhote.A ovoscopia consiste em colocar os ovos contra uma fonte de luz(lanternas, lampadas) de preferência ....

Como fazer a limpeza de gaiolas de Periquitos



Fazer a Limpeza de Gaiolas de Periquito é um dos pontos principais para ter pássaros saudáveis e obter sucesso na reprodução, não basta apenas trocar o jornal do fundo da gaiola ou viveiro, existem outras dicas de limpeza que são bem simples, mas que irão garantir a saúde de seu periquito e previnir certas doenças como a sarna e os ácaros. As dicas de limpeza e higiene para gaiolas de periquito são:Coloque um jornal ou papel novo no fundo da gaiola pelo menos 3 vezes por semana, ... 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Piu Sana Antibiótico - Enrofloxacino




Antibiótico de amplo espectro indicado para pássaros ornamentais, no tratamento das infecções causadas por bactérias Gram-negativas e Gram-positivas, espiroquetas e micoplasmas sensíveis ao enrofloxacino, infecções respiratórias e diarréias.
Indicação:
Indicado para pássaros ornamentais no tratamento das infecções causadas por bactérias Gram-negativas e Gram-positivas, espiroquetas e micoplasmas sensíveis ao enrofloxacino:
  • Nas infecções respiratórias (pneumonias) causadas por Pasteurella spp., Klebsiella spp., Staphlococcus aureus, Pseudomonas spp., Bordetella bronchiseptica e Mycoplasma spp.
  • Nas infecções entéricas (diarréias) causadas por Salmonella spp., Escherichia coli, Pasteurella multocida e Clostridium spp.
Dosagem e modo de usar:
Uso oral. A dose recomendada é de uma gota para cada 20 g de peso, a cada 24 horas, durante 3 a 4 dias consecutivos, ou de acordo com a orientação do médico veterinário. As gotas podem ser administradas diretamente no bico do pássaro.
Composição:
Enrofloxacino
Apresentação:
Frasco plástico dotado de conta-gotas, contendo 10 mL.


domingo, 8 de janeiro de 2012

O Peito-Seco



Este estado geral das aves , principalmente as ornamentais, refere-se a um quadro de caquexia ou fraqueza geral progressiva.
Este estado geral das aves , principalmente as ornamentais, refere-se a um quadro de caquexia ou fraqueza geral progressiva. A doença é mais freqüente em canários, bicudos, curiós, periquitos australianos e agapornis. Ao exame clínico podemos observar uma redução da musculatura peitoral, com proeminência do osso esterno ou quilha.
Entre os criadores existem controvérsias em relação a causa desta doença, mas na verdade, sabemos que trata-se de uma síndrome, ou seja, várias doenças podem determinar “peito seco” nas aves.

As causas são muitas, desde parasitismo até problemas de depressão por perda ou separação dos parceiros, troca de proprietários, dentre outras.
O mais importante é que geralmente trata-se de um quadro terminal, portanto, pouco se consegue fazer pela ave.

Pedimos sempre aos proprietários que estejam atentos, e que sejam bons observadores. No mercado existem vários medicamentos que são vendidos com a finalidade de combater o “peito seco”, porém, nem sempre funciona, pois inicialmente precisa-se descobrir a causa. Ao primeiro sinal de que algo não vá bem, deve-se procurar um médico veterinário especialista em aves e levá-la para ser examinada.

domingo, 1 de janeiro de 2012

DIAGNÓSTICO DA CAUSA MORTIS NÚMERO DE AVES ACOMETIDAS PORCENTAGEM(%)

Megabactérias 7 22,6
Nematóides gástricos 3 9,7
Coccidiose 5 16,1
Megabactérias associadas a leveduras 1 3,2
Megabactérias associadas a coccidiose 1 3,2
Coccidiose associado a nematóides gástricos 2 6,4
Fungos 1 3,2
Outros (pneumonia, hepatite, etc.) 11 35,5
TOTAL 31 100

Tabela 1: Resultado das necropsias realizadas

As aves doadas para estudo num total de 13 mostravam várias patologias associadas ao sintoma do “peito seco”, como mostra a tabela 2.

O respeito da síndrome do peito seco




É muito freqüente ouvir falar entre os criadores de canários, bicudos, curiós, periquitos australianos e gapornis do “Mal do Peito Seco” ou “Doença do Facão”. Os criadores observam que as aves apesar de se alimentarem bem, vão emagrecendo progressivamente. Ao pagar a ave observa-se um “peito seco”, com pouca usculatura e a quilha do esterno bem saliente. As fezes podem mudar de cor e de consistência. Dentro de pouco tempo o animal não fica mais no poleiro, se mantém “encorujado” no canto da gaiola e chega a morrer.
As causas do “peito seco” ainda estão sendo estudadas pois várias doenças apresentam uma sintomatologia semelhante, como por exemplo coccidiose, verminose, infecções ou megabactérias. O tratamento deverá ser específico e ser realizado somente após um diagnóstico correto.
Muitos criadores tem o hábito de usar vários medicamentos nacionais ou importados de forma indiscriminada sem conhecer a função do medicamento nem a doença existente no plantel. Este hábito além de mascarar a doença, pode induzir a resistência dos microorganismos a diversos medicamentos, que não serão mais eficientes, dificultando o trabalho do médico veterinário. Vários remédios são contra-indicados em algumas espécies de aves e devem sempre serem utilizados em dosagens adequadas. Uma dose superior poderá intoxicar o animal e até levar a morte. Por outro lado uma dose inferior a recomendada poderá não fazer efeito desejado, ou até piorar o quadro do animal.
No mercado atualmente existem alguns remédios que são vendidos com a finalidade de combater o “Mal do Peito Seco”, porém nem sempre funcionam, pois inicialmente precisa-se descobrir a etiologia que está afetando esta ave. Só deve utilizar medicamentos sob orientação de um médico veterinário especializado.
Há aproximadamente 12 anos a Profa Karin (docente do Departamento de Patologia Veterinária da UNESP) tem dedicado mais tempo ao estudo desta importante doença. Para poder realizar esta pesquisa tem contato com a indispensável ajuda e apoio de vários criadores de Jaboticabal e também da região, que gentilmente doaram e encaminharam aves doentes ou que vieram a óbito com os sintomas da “doença do peito seco”. Só com estas colaborações foi possível estudar as alterações que a doença causa no animal vivo, testar técnicas de diagnósticos e estudar remédios para tratar os animais. Já nos animais mortos pode-se estudar as lesões e diagnosticar os agentes envolvidos e responsáveis pelas lesões.
Um total de 31 aves com sintomatologia de “peito seco” foram doadas para estudo. Nas necropsias verificou-se a causa da morte. Em alguns casos observou-se apenas uma doença, em outros casos diagnosticou-se duas ou mais doenças atuando concomitantemente.

Problemas com a reproduçao dos periquitos





Compramos um ou mais casais, colocamos em gaiolas ou viveiros e ficamos á espera de vários filhotes. Normalmente é tudo o que a maioria dos iniciantes fazem. Pouco tempo depois vem às queixas sobre os problemas e acidentes ocorridos. Existe uma faze chamada preparação e cuidados que quando não observada o resultado serão problemas.
Se vamos acasalar periquitos, que cores vamos querer para os filhotes? Podemos programar antes, desde que seja possível conhecer o pedigree das aves. E isto é fácil quando se compra de um criador organizado. Porém se sairmos catando um aqui e um ali será surpresas sempre, e infelizmente, às vezes péssimas surpresas.
Portanto, o ideal é sempre que possível comprar de um criador idôneo. Procurar saber a idade das aves, se receberam doses corretas de vermífugos, se receberam um complemento vitamínico após o vermífugo, estão há quanto tempo sem por (fêmeas). Quais cores produzirão melhores resultados quando combinadas? O que é um dominante? Um recessivo? Porque evitar acasalar dois recessivos, se podemos usar um portador? Todas estas perguntas são fáceis de responder para um criador experiente, e é claro para um leitor deste blog, pois está tudo escrito lá é só ler.
Desta forma, pelas dúvidas mais apresentadas até agora e dúvidas sempre repetidas, eu oriento que seja feito uma boa pesquisa antes de começar a criar. Tenho certeza que vai valer à pena, pois não é difícil, e assim como eu me coloco á disposição para orientar, dentro do limite do meu conhecimento, outras pessoas em outros blogs também estão a nossa disposição pela internet.
Agradeço sempre a participação de todos, pois aprendo muito com cada pergunta feita, e procuro responder sempre, pois o meu objetivo é formar mais e mais adeptos a melhorarem o periquito australiano.

Fatores que interferem na fertilidade dos periquitos




A baixa fertilidade nos periquitos preocupa bastante os criadores que não param de pesquisar em busca das respostas para este problema. É bastante difícil conseguir que 50% dos ovos eclodam. Existe um estudo feito através da análise de 1.200 ovos que não eclodiram, obtendo o seguinte resultado:
Situação do ovo número porcentagem:

- Branco 879 73,3 %

- Filhote morto no ovo 178 14,8 %

- Morte precoce do embrião 133 11,1%

- Ovos deformados 8 0,7%

- Ausência de gema 2 0,2%
Após o sexto ou o oitavo dia de choco os ovos apresentam aumento na escuridão interna que pode ser observado com o auxílio da luz (uma lanterninha). Caso não aconteça são reconhecidos como “brancos” ou inférteis como os 879 da relação acima. Apesar de ser rara a infertilidade nos machos, isto pode acontecer quando, por exemplo, todos os ovos de uma postura forem “brancos”, pois uma fêmea não produziria ovos se fosse infértil.

Algumas vezes são diagnosticados como falha no acasalamento, como no caso em que o criador deixa machos e fêmeas juntos em um viveiro durante os períodos de descanso. Muitas vezes vai juntando filhotes de ambos os sexos até que fiquem adultos num mesmo ambiente. Isto faz com que se acasalem naturalmente e quando separados e apresentados a outro par eles não se adaptam bem ao outro parceiro. Por isto a recomendação é que fiquem separados por sexo até a época de acasalamento.

É constatado também que alguns machos, vez por outra, param de produzir espermatozóides por algum tempo voltando depois a normalizar. Alguns periquitos, principalmente pela evolução do padrão, apresentam penas mais compridas e muito fofas prejudicando o contato sexual na região da cloaca. Existe a recomendação (de alguns criadores), em se cortar as penas em volta desta região para que não atrapalhe no momento do encaixe entre as aberturas masculinas e femininas.
Conversando com criadores de periquito inglês, tive a certeza de que todos eles conhecem bem de perto os problemas com a infertilidade destas aves. São do conhecimento deles as atitudes como: machos e fêmeas em viveiros separados até o período de acasalamento, cortar as penas da região cloacal, (só as penas, as plumas não) e os períodos sem espermatozóides que alguns machos apresentam.
Como se não bastassem, existem situações outras como o hábito de algumas fêmeas em ficar o tempo todo dentro da caixa não dando chances para a cópula com o macho. Neste caso, após a retirada dos ovos brancos devemos fechar a entrada da caixa por uns dias para dar chance ao bom entendimento do casal.
Os poleiros muito finos ou frouxos (bambas), também dificultam no momento da cobertura. Outro fator importante é o manuseio dos ovos, podem ser contaminados pela mão do criador. Se precisar lavá-los deve ser feito com água á 40 graus e com a utilização de luvas descartáveis. A água fria não impede que os germes penetrem na casca do ovo. É sempre bom lembrar que a temperatura de incubação é de 38 graus, apenas dois graus a menos.
Parece muito difícil e que somente um especialista conseguiria driblar todos os obstáculos, mas não é assim que tem que ser visto. Se tivermos amor com as aves, paciência e um pouco de dedicação, a natureza nos recompensará com certeza.

Dica de como tirar um ovo entalado de uma periquita



Pelas minhas experiencias, tem um ovo entalado quando passa a maior parte do tempo dentro do ninho, não coloca os ovos durante esse tempo que fica no ninho e acho que o anus sempre esta muito grande .

Dicas:

Faça uma massagem e passar um bocado de azeite nesses casos em volta dos anus.

 Desejo uma boa sorte !

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A pomada para o tratamento de sarna de periquitos e como se usar



Essa doença tem cura e pode ser tratado com remédio, recomendado (não deixando de lado a existencia de outras marcas ): DOLEMIL pomada, mas também qualquer outro sarnicida usado adequadamente , o modo de tratamento é o mesmo.

O tratamento é simples :

Pegue o periquito na mão e com um cotonete úmido com agua morna, umedeça bem a regiao afetada e em seguida com o outro lado do cotonete passe a pomada, mas após a aplicar o remédio não retorne o cotonete na bisnaga, troque de cotonete, NUNCA retorne o cotonete a bisnaga, pois isso pode prejudicar o remédio .

A doença de periquitos com sarna



Tratando a sarna em periquitos. Muitos não sabem que essa doença existe, o que leva a morte do animal .

Pelo nome muitos pensam que sarna de periquitos é a queda das penas,assim como cães e gatos sarna significa a queda dos pelos.
Muitos pelo contrario, a sarna de periquitos nao fazem as penas cairem , e sim aparecer " Cascões porosos" no bico e nas patas, assim se espalhando para naris e olho...

Causando possivelmente cegueira, e em outros casos, o crescimento desordenado de unhas e do propio bico, tanto para cima quando para baixo (chegando até enrolar), assim impossilitando-o a comer .

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O espaço é importante na criaçao


Tenho visto gaiolas para cria  em tamanhos muito reduzido e caixas ninhos que mal cabem um casal com dois ou três filhotes. Com o tempo a falta de espaço vai atrofiando os casais e esmagando os filhotes nestas caixinhas minúsculas que só colaboram para a queda da imunidade e com isto a aparição de doenças fatais.

No criadouro "vidadeperiquito" optamos por gaiolas maiores e acoplamos a caixa ninho por fora da gaiola. Observe o tamanho da caixa, cabe confortavelmente um casal com seis ou mais filhotes, se for o caso.

A criaçao de periquitos: Acasalamento ético



Depois de cumprida toda a etapa de preparação dos periquitos para um período de reprodução, é só colocá-los em um local adequado e em seguida aparecem os primeiros ovos. Primeiros de uma série de cinco seis e algumas vezes até mais. As periquitas colocam a cada dois dias e levam dezoito para chocar. Após esta data surgem os filhotes e o ciclo fica completado.

Como muitos casais são juntados não levando em conta a preparação anterior, nem se sabendo nada a respeito deles, começam então os problemas e as queixas. Imaginemos uma fêmea que teve quatro ou cinco rodadas de posturas choco e criação dos filhotes e em seguida vendida a uma loja de pássaros. O dono da loja não sabe nada a respeito dela e vende para uma pessoa que imediatamente á coloca com um macho e se enche de esperanças na expectativa de filhotes. A pobre fêmea exausta, sem tempo para recuperação e sem condições fisiológicas nenhuma, recomeça novo período de criação agravando o seu estresse.

O que vemos são estas pobres fêmeas pondo um ou dois ovos e interrompendo a postura, algumas vezes conseguindo colocar ao mundo um ou outro filhote e depois matando. E o mais comum é ouvirmos depois da tragédia alguém dizendo “esta fêmea não presta”. Eu diria que este criador é que deveria mudar de robie. Antes de colocar um casal de periquitos para reproduzirem devemos fazer um check-up completo e procurar comprar sempre de um criador para que possa nos passar todos os detalhes sobre as aves.

Tipos de viveiros



O viveiro é um ambiente desejado pelos periquitos australianos, principalmente se tiver proteção contra o frio, se receber um pouco de sol pela manhã, banhos coletivos, etc. Temos que prestar muito atenção á região onde moramos, um viveiro externo, construido aberto ao tempo, se estiver  nos estados do sul do Brasil não pode ser igual aos viveiros no Rio de Janeiro ou  região norte e nordeste. Os periquitos temem muito o frio, muito mais do que o calor intenso.

Apenas para constar, as caixas ninho deste viveiro estão muito pequenas e já vimos em outras oportunidades que se fossem bem maior ficariam melhor e mais operacional.

O ambiemte para a reproduçao



Os periquitos australianos gostam de viver em colônias como na natureza, então mesmo num criadouro fica visível a importancia que eles dão para a presença de muitos periquitos no local. Ficam disputando cantos, gritos, preparação dos ninhos, tudo é motivo para incentivar a reprodução. Dizem até que um casal sozinho não reproduz (é uma lenda) e que um periquito sozinho em uma gaiola acaba morrendo de depressão (pode ser verdade) devido a falta que sentem de companhias.

A idade correta para acasalamento de periquitos


É IMPORTANTE observar bem um periquito antes de comprá-lo, pegar na mão, verificar a situação de magreza, verificar se tem lipomas (bolas de gordura em qualquer parte do corpo), cistos nas pontas das asas, sarna e sinais de fezes coladas na região da cloaca, pois tudo isto se não for bem observado na hora de comprar, vai ser motivo de desilusão e gastos futuros.

Temos que ter uma preocupação com a idade do casal, pois antes dos nove meses é quase certo os problemas com a falta de maturidade. Machos que não galam corretamente, ovos inférteis por falta de espermatozóides, fêmeas que quebram os ovos, põem fora do local correto, e casal, que mesmo com a vinda dos filhotes, deixam morrer por falta de alimentá-los corretamente.

Devemos comprar sempre periquitos jovens, deixar que se acasalem, mas não fornecer ninho até que tenham a idade correta. Também são preocupantes as fêmeas com mais de quatro anos e os machos com mais de cinco anos, pois com esta idade já criaram o suficiente para que continuemos a exigir que continuem produzindo.Dentro desta faixa de 10 meses a 4 anos é o que chamamos de tempo ideal para reproduzir.

Em seguida vem à preocupação com a preparação para a cria: vermifugar, vitaminar e alimentar equilibradamente. Depois destes cuidados é mais certo acontecerem os bons resultados.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A fêmea que arranca as próprias penas



É importante é verificar se o lugar onde ela esta mora; se a gaiola é muito pequena; se é limpinha; se pega um pouco de sol; quantas vezes ela já botou ovos; se alimenta adequadamente; e se ela não passou de quatro anos de idade, porque dai pra frente começa a ficar difícil reproduzir.

Quando vamos iniciar uma criação de periquitos, o ideal é primeiro aplicar as gotas de "allax" ou outro medicamento da mesma linha, á base de ivermectina para acabar com qualquer possibilidade de parasitos. Em seguida dar um vermífugo para aves e depois então um revitalizante, para fortalecer (seguindo corretamente a bula dos medicamentos). Neste tempo todo do tratamento, uns 15 dias no máximo, ela deve receber uma banheirinha com água e algumas gotas de iodo para se lavar, (pode ser vinagre, as gotas), duas ou três vezes por semana.

Daí sim, ela estará em condições de começar um período de cria que não deve ultrapassar a três ou quatro rodadas seguidas. (cada rodada é composta de postura, choco e criação dos filhotes). Depois destas rodadas deve ser repetido o processo de recuperação (medicamentos e revitalizantes), seguido de secenta dias de descanso.

Parece muito mas não é, é apenas o cuidado e o respeito que todo animal merece. Além do mais, quem sai ganhando somos nós, pois desta forma elas criam mais e melhor.

Por último sugiro a leitura dos artigos do Portal Vida de Periquito, estes irão ajudar a entender bem como funciona a criação destes lindos amiguinhos.

Cuidados para a comida não ficar em baixo dos poleiros



 Numa gaiola ou mesmo em um grande viveiro temos que dar especial atenção quanto a posição dos poleiros em relação aos alimentos. Muitas doenças são provenientes de contaminações devido a presença das fézes sobre os alimentos das aves e pássaros. Os utensílios contendo as sementes e demais alimentos devem ficar distantes e nunca em baixo  dos poleiros.

Alimentando um filhote



Algumas vezes temos que recorrer a alimentação manual de filhotes que por diversas razões perderam os pais. Esta foto, constante do acervo do criador clareia bastante alguns medos que possamos ter em alimentar os novinhos. Cuidados apenas em procurar oferecer o alimento em estado morno e de preferência comprar as papas prontas que são vendidas nas diversas casas de pássaros.

O espaço do ninho



A caixa ninho não pode ser muito pequena, pois causaria desconforto e até pode ser a causa de alguns defeitos nas pernas e pés devido a falta de espaço. Muitas vezes o pai e a mãe estão juntos dentro da caixa ninho com mais três, quatro ou mais filhotes, imaginem o aperto. As casquinhas das sementes quando sopradas dos comedores podem ser guardadas para servir de forro no ninho assim como a serragem estéril comprada em agropets, aquela serragem que vem em pacotes e são bastante usadas na criação de hamesters. Nesta foto temos três irmãos filhos de um macho normal verde cinza portador de ino com uma fêmea normal cinza. Desta forma procuro conseguir boas fêmeas lutinas e também albinas de melhor qualidade e sem reflexos azuis ou verdes nas penas.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ovo cheio e ovo vazio.







Após sete ou oito dias de choco cada ovo já mostra se há possibilidade de estar "cheio", ou seja, estar fecundado e portanto, começando a desenvolver um filhote ali dentro. Da mesma forma, neste mesmo tempo, também já podemos observar se ele esta "branco", ou seja, não tem nada lá e até poderá ser retirado do ninho para evitar o desgaste desnecessário da fêmea em continuar a chocá-lo. Basta para isto retirar a caixa ninho da gaiola (Sê possível) e observar com o auxílio do foco de uma lanterninha fina e de luz intensa.
Na foto podemos observar que o ovo que está sendo focado está completamente branco e com certeza deve ser descartado. Os cinco outros nos mostram um aspécto opaco e se incidirmos o foco de luz sobre eles podemos ver que existe uma situação completamente diferente lá dentro. Até o oitavo dia ainda conseguimos ver as pequenas artérias e um pequeníssimo coração batendo, depois disso o ovo assume um aspécto opaco e tudo fica escurecido no seu interior nos indicando que o processo de desenvolvimento prossegue.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Exemplos para nomes de periquitos machos



Amendoim, Ariel, Alemão, Asdrubal, Bart, Bartolomeu, Billy, Bruce, Belinho, Brian, Cocada, Chico, Cacá, Chuvisco, Crush, Du, Dino, Elvis, Ênio, Eros, Fred, Frodo, Frederico, Floquinho, Floquito, Felix, Fenix, Gaspar, Geno, Gino, Gil, Greg, Harry, Hércules, Horus, Igor, Ibsen, Junior, Joca, Jesse, Jonas, Juan, Kauã, Kiko, Lilico, Leo, Lincoln, Lupi, Max, Mário, Muleque, Miolo, Morpheu, Nino, Nico, Nuno, Neco, Nicolai, Oscar, Odin, Pipoca, Pingo, Pierre, Querubin, Ronny, Scott, Salomé, Tico, Tonni, Ted, Tuco, Whisky, Wilson, Yuri, Zeus.

Imagem de como fazer um ninho de " madeira "

Sinal de alarme e gritaria:



Bem conhecidos e audíveis, os gritos dos periquitos não possuem ainda uma razão plausível que os explique. No entanto existem várias possibilidades: poderá ser por excitação, poderão ser gritos de conversa com outros periquitos, pode ser uma tentativa de mostrar domínio a outros periquitos ou outras aves. Nos gritos de excitação, os periquitos emitem gritos de alarme estridentes, que são acompanhados de voos rápidos dentro da gaiola. Com base naquilo que vejo, estes voos rápidos podem muito bem ser surtos de energia que têm de ser "descarregados" na altura. Estes gritos de alarme tanto podem ser os tais surtos de energia, como pode ser um comportamento que ainda perdura desde a sua origem, apesar das várias gerações de periquitos domesticados, como aviso de alguma ave de rapina. (tenham em atenção que eu proponho que quando não existe ave de rapina á vista, estes voos rápidos podem ser surtos de energia) Na natureza, os periquitos entendem-se através de determinados gritos e mantêm assim contacto entre si. Alertam-se mutuamente para a presença de inimigos através de gritos e alarmes curtos e estridentes. Gritaria excessiva poderá ser bem como a agressividade, um sinal de que algo falta no ambiente do seu periquito. Algumas pessoas queixam-se do barulho que fazem alguns papagaios... tenham em conta donos de periquitos, que as vossas aves, embora pequenas, quando se querem fazer ouvir, fazem-no também bastante bem :) Analise bem a situação antes de tomar conclusões precipitadas. Não adianta mandar os periquitos calar, ou gritar com eles, porque entenderão essa gritaria como uma espécie de comunicação, nessa situação específica. Se ele grita e você também grita, está a reforçar o comportamento, ao "auto-incluir-se" numa situação de comunicação em bando. Não grite com o periquito, porque além de não ser solução, em certas situações pode ser stressante para o pássaro;


Levantar as asas



O levantar de asas fechadas é algo que acontece com mais frequência que a distensão das pernas. Isto pode preceder ou terminar no fim da distensão das pernas, ou ambos. É mais uma forma de espreguiçar, contudo pode também significar que o periquito sente calor e encontra desta forma, uma maneira de se arrefecer um pouco. E pode também significar sinal de satisfação ou alívio. Com os meus periquitos acontece que quando estão sozinhos e depois alguém aparece, eles levantam as asas, possivelmente em sinal de contentamento com a nossa chegada;

Movimentar o pescoço



O movimentar do pescoço e da cabeça para cima e para baixo durante o cantarolar, é típico dos periquitos. Fazem-no de maneira bastante engraçada e quase parece que dançam com a cabeça num movimento fluído. Por outro lado, também o fazem enquanto permanecem quietos, a observar com curiosidade o que os rodeia;

Cuidar da cabeça







Como um periquito não consegue cuidar das penas da cabeça com o bico, um companheiro com quem se dê bem, talvez lhe possa prestar esse serviço. Se o periquito não tiver nenhum companheiro, este terá de utilizar as próprias unhas para coçar e limpar a cabeça. Quando o faz, não passa simplesmente o pé à frente do corpo, passa-o sim por debaixo da asa, de forma muito flexível. Em alternativa o periquito pode também esfregar a cabeça nas barras da gaiola, num poleiro ou num brinquedo. Se o periquito começar a tentar limpar o seu cabelo, a face, ou as pestanas, como faria com um companheiro da mesma espécie, essa é uma forma de ele lhe dizer que gosta de si e que está confortável consigo;


Esconder o bico nas penas das costas



Como ágeis que são, os periquitos também conseguem rodar as suas cabeças em 180º para pôr o bico na plumagem, que levemente se eriça nas costas. É nesta posição que a maioria dos periquitos dorme á noite e descansa durante o dia, quando estão menos activos. Por vezes, poderá ouvi-los a cantarolar ou chilrear muito baixinho;

Pousar sobre um só pé







Acontece quando o pássaro está em repouso ou a dormir. Normalmente mantém uma perna escondida nas penas, mas pode até acontecer que descanse sobre ambas as pernas, porque há periquitos que também o fazem. Convém conhecer o nosso periquito e os seus hábitos para saber se esta ou aquela irregularidade faz parte do seu comportamento pessoal ou se indica alguma indisposição. Se o pássaro descansa sobre uma perna apenas, é sinal certo de que se sente bem com certeza. Porque, por exemplo se acontecer que o seu periquito normalmente descansa sobre uma perna apenas, e de repente começa a fazê-lo com as duas, pode ser sinal de doença, dores ou ainda poderá sentir-se inseguro por alguma razão;


A limpeza das penas




É algo essencial para manter as penas em condições óptimas. Para tal, o que os periquitos fazem, é passar o bico pelas penas desde a base até ao topo destas, para as limpar e endireitar. Os periquitos e alguma aves possuem uma glândula oleosa na base das penas da cauda, pegam nesse oléo e espalham-no pelas penas para criar um protector que mantém as penas bonitas e que impede a água de se infiltrar nestas, em vez de a absorver. Como já foi dito, os periquitos também limpam as penas um dos outros, mostrando carinho, e podem também fazê-lo em humanos, por exemplo no cabelo. Contudo esta limpeza natural de penas, não deve ser confundida com outro comportamento destrutivo que algumas aves demonstram quando estão severamente deprimidas, que é o caso de pássaros que mordem as asas e as cortam até á base, perto da pele ou directamente no folículo da pena. E também existe outro comportamento destrutivo, que é quando o pássaro arranca as penas completamente. Quando os pássaros exibem este tipo de comportamento destructivo, precisam de ajuda o mais depressa possível;


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Limpeza de gaiolas de Periquitos.




é um dos pontos principais para ter pássaros saudáveis e obter sucesso na reprodução, não basta apenas trocar o jornal do fundo da gaiola ou viveiro, existem outras dicas de limpeza que são bem simples, mas que irão garantir a saúde de seu periquito e previnir certas doenças como a sarna e os ácaros.
As dicas de limpeza e higiene para gaiolas de periquito são:
Como fazer a Limpeza de Gaiolas de Periquito
  • Coloque um jornal ou papel novo no fundo da gaiola pelo menos 3 vezes por semana, ou sempre que você perceber que está muito sujo;
  • Uma vez por pegue retire todos os bebedouros, potes, comedouros, brinquedos e poleiros e os lave bem com água quente e cloro (ou desinfetante, para matar as bactérias;
  • Pegue os poleiros já limpos e usando uma faca faça uma raspagem nele, tirando o excesso de sujeira, em seguida deixe-o secar ao sol ou coloque por alguns minutos no forno quente;
  • Sempre limpe os bebedouros por dentro com uma bucha, assim não formará nenhum tipo de limo ou alga;
  • Os potes de alumínio são mais higiênicos e fáceis de limpar;
  • As gaiolas que possuem uma grade no fundo também são mais indicadas, pois impedem que os periquitos tenham contato com as fezes e com o papel sujo,
  • Após os filhotes saírem do ninho é aconselhável colocar outro ninho para a próxima ninhada e fazer uma desinfecção do ninho que acabou de ser usado;
  • Limpe e faça a desinfecção total da gaiola pelo menos 01 vez por semestre.

A alimentaçao basica






                                                                  Alpiste

                                                          Painço Comum
                                                          Painço Vermelho
                                                                  Aveia
                                                                  Senha
                                                                   Níger
                                                                  Nabão
                                    Farinha de ostra - em um comedouro separado
                                  Farinha c/ papa de ovo - em um vasilhame separado
                                       Farinhada da MegaZoo PM13 e FC 21
                          Osso de Ciba (auxilia na reprodução e excelente fonte de cálcio)
                                                        Chicória (todos os dias)
                                                                    Milho
                                                                   Laranja
                                                                   Cenoura
                                             Água limpa (de preferência filtrada)