quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A escolha de um periquito jovem




Na maior parte dos casos é preferível adquirir um exemplar jovem. Além de ser mais barato do que um adulto, aprende com mais facilidade; os periquitos que saíram recentemente do ninho costumam pousar sem muita hesitação num dedo colocado em paralelo com o poleiro, desde que não tenham sido sujeitos a stress.
Além da distinção básica em termos de pigmentação da cera que cobre a parte superior do bico, existem outras características importantes para se determinar a idade relativa de um periquito. Comece por observar os olhos da ave, os quais devem apresentar-se firmes e escuros num exemplar jovem, sem vestígios da íris branca que aparece à volta dos olhos dos exemplares adultos. A íris só se torna visível quando a ave se aproxima das 12 semanas de idade.
As marcas situadas na cabeça de um periquito jovem são igualmente distintas, sobretudo nas espécies designadas por «variedades normais». O padrão formado pelas estrias onduladas e mais escuras da plumagem, as quais se prolongam até à cera que cobre a parte superior do bico, e o padrão de barras situado na fronte fizeram com que a designação de «cabeça estriada» fosse aplicada aos periquitos jovens. Este padrão desaparece após a primeira mudança de penas e é substituído por uma plumagem sem manchas.
Também deve ser possível observar as manchas que formam a já referida «máscara» na cabeça. Nos exemplares jovens, estas manchas são relativamente pequenas e mais alongadas do que nos adultos, tornando-se muito mais notórias nas aves mais velhas. Mas em algumas das espécies de cores claras, nomeadamente no Iutino e nos multicor recessivos, esta característica pode não ser visível devido à ausência total ou parcial da melanina, a substância que dá origem à pigmentação escura.
Embora a existência de pernas com um aspecto fortemente escamado revele que estamos em presença de um periquito de idade avançada, é praticamente impossível determinar com precisão a idade de uma ave adulta; nestes casos, só nos resta confiar na honestidade do vendedor. Mas, se comprar o periquito a um avicultor, é provável que os pássaros possuam anilha de identificação. As anilhas fechadas, que só podem ser colocadas nos animais de tenra idade que ainda não saíram do ninho, são um indicador seguro da idade do periquito. Na anilha encontra-se inscrito o ano de nascimento da ave, podendo apresentar igualmente um número de ordem, as iniciais do criador e os dados do clube. As anilhas abertas são utilizadas sobretudo para efeitos de identificação.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A criaçao basica

O primeiro requisito é um local onde os periquitos possam criar. Pode ser um telheiro, uma garagem, uma cave, uma divisão inutilizada ou mesmo um aviário especialmente construído para o efeito. Será uma boa ideia começar num local onde exista muito espaço, ou pelo menos algum espaço que possibilite alguma expansão, o que será inevitável pois, assim que os periquitos começarem a criar o espaço começará a escassear, a não ser que seja psicologicamente muito forte! Lembre-se de que irá necessitar de gaiolas de stock e voadeiras nas quais possa manter as aves quando elas não estão a criar, e os mais novos enquanto decide com quais vai ficar.



Seria também uma boa ideia disponibilizar para as aves uma luz nocturna. As aves tendem para entrar em pânico quando são deixadas no escuro e existe um barulho ou algum flash de luz que elas não conhecem. Quando as luzes principais se apagam, deve deixar-se uma luz de baixa voltagem acesa que proporcione luz suficiente às aves sem as manter acordadas. Isto também ajuda a evitar a possibilidade de uma fêmea deixar o ninho durante a noite e depois não conseguir encontrar a entrada para o seu ninho, deixando os ovos arrefecer ou as crias morrer de frio.

Tem também de decidir se vai criar por prazer, por novas cores ou para exposições. Isto irá influenciar bastante o tipo de aves a comprar e o preço a pagar.

A maioria das pessoas começa pelo gosto das variedades de cores que pode encontrar nos periquitos. Neste caso pode adquirir as suas aves em qualquer lugar onde as possa encontrar à venda mas certifique-se de que são saudáveis. Se pretende entrar em exposições e tem uma natureza competitiva, então compre os melhores periquitos que puder a criadores com alguma reputação.

Uma sugestão para quem quer comprar pássaros de qualidade para exposições é, levar a nossa melhor ave numa gaiola e perguntar ao criador se a podemos comparar com aquela que queremos comprar. O mais provável é o criador não querer que a nossa ave entre no seu aviário, devido ao risco de infecções, mas provavelmente não se oporá a que compare as duas aves fora do aviário. É muito fácil deixar-se levar num aviário de outra pessoa e, quando chegamos a casa, descobrimos que já temos aves melhores que aquela que acabamos de comprar. Se procurar por um parceiro(a) para uma ave em particular, então leve-a consigo, de forma a poder verificar se a sua escolha se adequa para essa ave em particular.

Seja qual for o motivo pelo qual pretende começar a criar periquitos, três casais serão um bom começo. Dar-lhe-ão alguma experiência de criação sem que tenha de ter muito trabalho. Terá tempo para conhecer as suas aves, o seu comportamento e as suas necessidades.

Certifique-se de que as aves estão em condições para criar antes de as encasalar. Isto significa que elas deverão ser activas, as fêmeas deverão cantar e roer tudo o que vêem e os machos deverão chamar-se e alimentar-se uns aos outros. Normalmente, a cera dos machos torna-se num azul mais brilhante enquanto que a das fêmeas fica ligeiramente mais castanha. Isto nem sempre se verifica pois, em algumas fêmeas a cera parece nunca variar mas mesmo assim criam bem.

Será também uma boa ideia separar os machos das fêmeas algumas semanas antes do momento em que deseja que comecem a criar. Durante este tempo deve preparar as gaiolas nas quais os casais irão criar. As gaiolas completamente em metal são mais fáceis de limpar e ajudam a evitar os parasitas, não lhes dando nenhum local para se alojarem. Outra vantagem é que a fertilidade aumenta uma vez que os periquitos são aves de bando e que criam melhor em comunidade, assim, sendo as gaiolas todas em metal, as aves podem ver-se e têm uma ideia de colónia. Outra possibilidade é a criação em colónia. Se esta for a sua decisão, deverá então colocar no aviário pelo menos dois ninhos por cada fêmea de forma a evitar as lutas quando elas decidem todas querer o mesmo ninho!
 
Se preferir também pode utilizar material de madeira ou de plástico, de forma a facilitar a limpeza, com frentes de metal. Irá necessitar também de ninhos ou no chão da gaiola ou suspenso no exterior da mesma. Normalmente os ninhos suspensos são colocados numa das portas da gaiola. Pode também utilizar uma pequena camada de serradura no fundo do ninho (mas atenção, utilizar apenas serradura de pinho pois outras podem ser tóxicas, nomeadamente de madeiras exóticas) que ajuda a absorver as fezes das aves contribuindo para uma maior higiene e previne também que os ovos rolem no fundo do ninho sempre que a fêmea entra e sai.
 
 
De forma a prevenir infecções de parasitas, uma vez nascidas as crias deve limpar os ninhos regularmente (uma vez por semana por exemplo) e pulverizá-los com um insecticida próprio para aves (durante esta operação deve retirar as crias do ninho).
 
 
Se pretender assegurar que todos os ovos serão fertilizados poderá ser uma boa ideia aparar as penas (ou mesmo arrancá-las) quer do macho quer da fêmea na zona do ventre antes de os juntar na gaiola de criação e poderá fazê-lo também entre cada postura. No caso de estar a contar com alguma destas aves para alguma das primeiras exposições da época, deverá considerar bem este facto pelo que as pelas levarão bastante tempo a crescer novamente. Após formar o casal poderá esperar 21 dias para ver se produzem ovos. Se neste espaço de tempo não puserem nenhum ovo poderá separar o casal e tentar parceiros diferentes ou colocar os dois nas gaiolas de vôo durante algumas semanas antes de voltar a tentar juntá-los novamente. Na maior parte dos casos as fêmeas começam a pôr após 10-12 dias. A fêmea põe um ovo de dois em dois dias até finalizar a postura, que pode variar entre 3 e 9 ovos. Os ovos levam 18 dias a eclodir e, se todos foram fertilizados, as crias eclodirão de 2 em 2 dias. É possível também em alguns casos que o primeiro ovo demore mais que 18 dias a eclodir.
 
 
As aves irão necessitar de nutrientes extra durante o período em que alimentam as crias pelo que, deverá colocar à disposição das aves papa de criação além de também poder adicionar um tónico vitamínico na água da bebida.

Determinação do sexo dos periquitos

Determinação do sexo dos periquitos

O sexo dos periquitos é determinado pela cor da cera do nariz, ou seja, a parte que se destaca da parte superior do bico onde estão localizadas as narinas. As fêmeas adultas apresentam geralmente esta cera de cor castanha, ao passo que os machos têm a cera de cor azulada. (Em certos casos, nomeadamente no grupo dos multicor recessivos e nas espécies lutino e albino, a cera dos machos mantém uma cor púrpura-rosada, fazem a ave parecer eternamente jovem.)
Normalmente não é fácil determinar o sexo dos periquitos jovens porque esta diferenciação é menos notória nas aves mais novas. Será bastante útil se existirem outros exemplares de tenra idade que nos permitam fazer comparações. No entanto, os machos jovens possuem a cera mais proeminente, quase sempre de cor mais escura e com um tom de púrpura mais acentuado do que as fêmeas. À medida que os animais forem crescendo, a diferença de cor da cera vai-se tornando mais notória.
De uma forma geral tem-se admitido que os machos são melhores aves de estimação e são mais faladores do que as fêmeas. Contudo, as fêmeas também se podem revelar excelentes imitadoras e apresentar uma personalidade muito agradável (eu tenho uma fêmea albina domesticada que é bastante dócil). Aparentemente não existe qualquer diferença entre espécies de cores diferentes no que se refere à capacidade de aprender a falar, embora os periquitos do grupo multicor dominante sejam em regra menos nervosos do que os do grupo multicor recessivo e, por esta razão, podem ser mais facilmente ensinados.

O periquito

O periquito foi trazido para a Europa pela primeira vez pelo explorador e naturalista John Gould em 1840, tornando-se imediatamente uma ave muito popular. De facto, quarenta anos mais tarde os estabelecimentos comerciais de criação, que possuíam mais de 100 mil exemplares, procuravam satisfazer uma procura cada vez maior no continente europeu. As mutações de cor começaram a surgir nos finais do século XIX, aumentando a beleza dos periquitos; as novas cores constituíam uma novidade e representavam lucros financeiros consideráveis para os criadores que tinham a sorte de conseguir criar estas aves. As ex-posições abertas ao público, aliadas à criação do Budgerigar Club (designação que foi alterada mais tarde para Budgerigar Society) em 1925, na Grã-Bretanha, chamaram a atenção de uma camada mais vasta da população para estas aves, cuja popularidade depressa ultrapassou a dos canários. O periquito é, actualmente, o pássaro doméstico mais comum em todo o mundo, existindo milhões de exemplares como aves de estimação, de aviário e de exposição.
Os periquitos são pássaros que se adaptam com facilidade a qualquer meio; o seu habitat natural são as terras áridas e geralmente inóspitas da Austrália. A criação destas aves é fácil, visto serem pouco exigentes em termos de alimentação, mesmo durante o período de reprodução. Ao contrário do que sucede com muitos outros membros da família dos Psitacídeos, estas aves não são barulhentas, não deixando, porém, de ser capazes de reproduzir os sons da voz humana. A sua boa disposição e docilidade natural despertam o carinho das pessoas de todas as idades. Embora possam infligir uma bicada dolorosa se forem manuseados sem o devido cuidado, os periquitos podem ser facilmente chamados à atenção sempre que for necessário e não constituem perigo para as crianças. Além disso, e ao contrário do que sucede com alguns periquitos da Austrália, adaptam-se bem à vida numa gaiola e podem viver oito anos ou mais.
Quer esteja à procura de um pássaro doméstico ou a pensar em instalar um aviário no jardim, verificará que a criação de periquitos é um passatempo relaxante e gratificante. Até se pode dar o caso de decidir levar os seus periquitos às exposições, à medida que o seu interesse por estas aves for aumentando!

Ensinando a falar

Ensinando a falar
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Para ter um periquito falante o isolamento é a primeira parte: é importante que ele esteja sozinho na sua casa sem qualquer outra ave que faça barulho, pois assim ele começará a imitar a outra ave e terminará como quase todos os periquitos que apenas fazem aquele barulho característico.
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Aves compradas em lojas geralmente não aprendem a falar por que convivem com outros periquitos.
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Você começa ensinando desde sempre! Assim que ele abrir os olhos irá reconhecer você. Comece com poucas palavras e repetindo baixinho perto da ave. Eles demoram muito mais tempo que os papagaios para começar a repetir.
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Esse trabalho exige muita paciência e pode levar muito tempo. Se você for persistente poderá ter um periquito falante, já que são aves capazes de repetir palavras.
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Quanto ao ninho que ficou na gaiola..
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Alguns periquitos acostumam-se tanto com o ninho que mesmo não tendo crias acabam dormindo dentro dele.
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Se não vê problema nisso pode deixar o ninho até que eles saibam a próxima época de reproduzir.

Amansando os filhotes






 
Quando estiverem um pouco grandinhos (como na terceira foto acima) é bom criar os filhotes fora do ninho alimentando com papinha após abrirem os olhos.julianasphynx.blogspot.com
A papinha pode ser encontrada a venda em loja de animais. Mistura-se com água morna e alimenta-se o filhote com uma seringa também própria para criação.
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Para que a ava acostume-se com seu toque ou ficar empoleirada no dedo tente primeiro pegar por uns 10 min por dia usando um pano em volta da mão para que não seja bicado.
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Faça carinho na ave até que ela se sinta mais calma e repita isso aumentando a quantidade de tempo todos os dias. Uma hora quando você for pegar ela não ficará mais agressiva com você pois associará a um bom trato
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Se começar bem cedo nem precisará usar um pano em volta da mão, pois a maioria dos filhotes é muito amigável e brincalhão.
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Pegue-o com a mão dentro da gaiola até que haja mais confiança

 Periquitos voam! (informação bem obvia), mas é sempre bom avisar que não se deve confiar 100% na ave fora da gaiola. Fique sempre por perto para que não haja acidentes e, em caso de prevenção, apare as penas de uma das asas.

Filhotes


 Quando os filhotes nascem a situação continua por algum tempo a mesma: a fêmea dentro do ninho e o macho trazendo comida.
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Não se intrometa no trabalho da fêmea. Todos os cuidados a mãe dá a eles até saberem se virar sozinhos.
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É importante colocar o ninho no chão da gaiola depois de um tempo para que os filhotes não se joguem mais tarde de alguma altura ruim para eles retornarem. Coloque-os de volta ao ninho caso isso aconteça e depois coloque o ninho em um local baixo em que possam voltar sozinhos quando saírem do mesmo.

 Após 2 meses, enquanto os filhotes usarem o ninho limpe uma vez por semana e coloque um jornal no fundo dele. O excesso de fezes lá dentro pode causar algumas doenças.

No demais é só acompanhar para ver se há algum problema na alimentação e desenvolvimento físico (principalmente no último da cria). As vezes os pais deixam de alimentar os mais novos por que os primeiros ficam independentes.

Os ovos

Os ovos

 É muito normal as fêmeas colocarem ovos em dias separados. É comum até ela levar uma semana inteira para colocar apenas 5 ovos!

 Os ovos são pequenos, tendo aproximadamente 2 cm e podendo desenvolver-se um pouco mais até a hora do nascimento (ficando mais arredondados e meio "inchados").

Como a fêmea os coloca em dias diferentes o normal é que os filhotes não nasçam todos juntos.


É bom sempre observar o tamanho do viveiro e separar o casal das demais aves até que seus filhotes estejam independentes, a fêmea poderá jogar os ovos fora quando perceber superpopulação ou até mesmo matar as crias ainda bem pequenas.



Não se deve retirar os ovos de seu lugar EM HIPÓTESE ALGUMA. A fêmea vai jogá-los fora do ninho caso perca as esperanças deles originarem filhotes e voltará a acasalar. Tirar os ovos da posição em que estão pode matar o feto!



Também não retire as cascas dos ovos. Após o nascimento a fêmea saberá exatamente o que quer fazer: comer a casca para ter cálcio ou jogá-la fora do ninho. Apenas se ela a descartar você poderá jogar fora.



A fêmea pode descartar ovos por alguns motivos:julianasphynx.blogspot.com
1 - Quando os mesmos não foram fecundados: As vezes pássaros colocam ovos mesmo que vivam sozinhos pois precisam eliminar ovários não fecundados. Tartarugas e outros ovíparos também agem dessa maneira 

 2 - Ela não conseguir chocar: Se os ovos estão a muito tempo com ela e a fêmea não conseguiu chocar por ter os deixado esfriar ou mesmo por falta de experiência vai perceber a perda e descarta-los


3 - Ela não quis chocar: Esse problema é muito comum em viveiros muito populosos ou com pouco espaço. As fêmeas tem noção de que suas crias não terão espaço o suficiente para viver e optam por acabar com os ovos antes de seu nascimento.


Começando pelo : O casal

Começando pelo começão: O casal
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As vezes as fêmeas quando muito jovens possuem o bico meio verde água e os machos meio branco. Quando jovens demais todos possuem o bico cor de rosa. Na dúvida é melhor adquirir um casal mais velho que já tenha o bico rosado definitivo ou marrom (no caso da fêmea) e azul no caso do macho.
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As fêmeas na época de reprodução escurecem o bico de rosa para um tom quase marrom escuro e os machos após a reprodução ficam com ele bem mais azul escuro.
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Quando um começa a alimentar o outro e arrumar o ninho com certeza estão planejando ter uma cria. Assim que a fêmea sente que poderá botar ovos fica a maior parte do tempo dentro do ninho e o macho buscando alimento para a mesma.
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Percebe-se claramente quando ela vai botar por que suas saídas se resumem a beber água e comer rápido.

O melhor ninho para eles é a conhecida "casinha" de madeira. Não precisa colocar nada para eles construírem o ambiente, pois, a maioria tem costume de colocar os ovos na madeira mesmo

 Periquitos gostam de roer o ninho (especialmente a porta). Isso não é um sinal de insatisfação e sim de que estão arrumando a casa a seu gosto.

 Quando quiser que se reproduzam é bom deixar o ninho direto na gaiola, pois quando decidir em acasalar ele já estará por ali. Apenas retire o ninho quando não quiser mais que eles reproduzam, pois periquitos costumam ter muitos filhotes em pouco tempo.
  
Recomendo que tenha pelo menos 1 ninho por casal para que não haja disputas e brigas.